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Os crescimentos com carrinhos!


"Crescer, crescer, crescer e crescer com carrinhos"

Esta frase pode servir de lema para as empresas do "mercado de mercado" que gostam que os clientes sempre encham os carrinhos com muitos produtos e guloseimas, ao passo em que esvaziam os bolsos. Empresas como Walmart estimam crescer, crescer, crescer de 3% a 4% ao ano nos próximos 3 anos em vendas líquidas. Mas, acredite! Isto é uma previsão péssima!

Ao final de Janeiro de 2016, cerca de 269 de lojas foram fechadas e milhares de funcionários demitidos. Sim, os funcionários voltaram para casa, e pior, sem poderem voltar ao mercado que eles trabalhavam para encher o carrinho. Você pode pensar: "então o jeito é partir para concorrência". Será?

A concorrência não está nem ligando se o uso de carrinhos de mercado por pessoa caiu nos outros mercados. Na verdade, a concorrência está inquieta. Ela está vendo uma paisagem de mudança no varejo. Parece que ninguém mais gosta de usar carrinhos de mercado. O sinal do indicador de balanço aponta para o vermelho. O painel onde fica o nome da loja já não chama mais atenção. E mais lojas, como a Macy, também estão com a previsão de fechamento de lojas. Ninguém sabe o que vão fazer com tanto carrinho de mercado parado desse jeito. Nem para test drivers do clientes, os carrinhos não estão servindo. Até os shoppings estão sofrendo com a queda do volume de pessoas que passeiam nos pelos corredores dos estabelecimentos sem comprarem nada.

Por isso, o negócio tende partir para um negócio maior. Se todo mundo deixou os mercados com tantos carrinhos na mão, para onde foram os clientes?

Ao contrário do que muitos pensam, o cliente não sumiu, mas os custos sinalizaram que tendem a sumir. O fato é que o mercado varejista do mundo virtual tem aumentado tanto, cerca de 12% em 2015, e os custos de estrutura têm se tornado muito menores. Pelo menos, enxuto. Parece que ninguém mais gosta de guardar carrinhos e isso tem criado uma espécie de efeito dominó. Os carrinhos estão cada vez mais depreciados. Basta ver as formas enfileiradas deles para perceber a depreciação. As vendas e os clientes também estão enfileirados, porém em relação às compras. Isso mesmo. Parece que todo mundo está em casa consumindo mais e mais mouses e teclados na hora de comprar produtos de mercado. Este fenômeno tem acontecido mais do que em qualquer outra geração.

Então o mundo mudou. Aquilo que era real, passou a ser virtual e com valor agregado. Valor diferenciado. A mudança está em investir no intangível, pois carrinhos de mercados virtuais não depreciam. Essa mudança de cor tende agradar o cliente. Assim, ficou importante para as empresas a criação de relacionamento digital com um planejamento convincente de retenção de clientes para que não mudem para o carrinho da concorrência. A variedade on-line é outro fator que as empresas estão se atentando, pois mostrar milhares de produtos em fotos é mais acessível e menos custoso do que esperar a exposição de um pacote promocional de uma fornecedor numa loja.

Aparentemente, por ironia, o aumento de vendas no "mercado de mercado digital" aumentou, enquanto que o "mercado de mercado" caiu. Calma! O carrinho ainda existe! Alguns podem dizer que os clientes estão preguiçosos em fazer test drivers e por isso estariam em casa comprando pela internet. No entanto, o fato é que os clientes podem ter encontrado uma oportunidade para terem mais tempo, para estarem felizes, para estarem contentes. Com isso, podem aproveitar outras coisas que não são as de mercado, mas são as de momentos, os quais também dá para por no carrinho que eles carregam. Bom, basta lembrar que o uso de um carrinho legal e divertido é um momento feliz!

por Eric Ferreira

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